
Flor da vida - Alquimia

Flor da vida - Alquimia

A Magia elemental das ervas
Índice:
* O Uso das Ervas nos Banhos sob a Visão de Ramatis: Magia da Natureza e Seus Cuidados Sagrados
* O Poder Oculto dos Elementais das Ervas
* O Uso Indevido de Ervas que Despertam a Mediunidade Antes da Hora
* Os Elementais das Ervas: Espíritos Vivos do Reino Vegetal
* Hierarquia e Classificação dos Elementais Vegetais
* Como os Elementais Atuam nos Corpos Sutis
* Elementais das Ervas: Guardiões Invisíveis da Mãe Natureza
* Magia Elemental: A Arte de Despertar os Espíritos da Natureza
* Magia Mental com Elementais das Ervas: A Manipulação Invisível dos Espíritos Vegetais
O Uso das Ervas nos Banhos sob a Visão de Ramatis: Magia da Natureza e Seus Cuidados Sagrados
No contexto da espiritualidade esotérica, especialmente sob os ensinamentos de Ramatis, as ervas são entidades vivas, dotadas de consciência elemental e de uma vibração que ultrapassa os limites do plano físico. Ao contrário do que muitos pensam, um simples banho de ervas não é apenas uma prática higiênica ou estética; trata-se, na verdade, de um ato mágico, que movimenta forças etéricas e estabelece comunicação com as potências da natureza.
Ramatis, espírito altamente evoluído e profundo conhecedor das ciências ocultas e da espiritualidade universalista, ensina que o uso incorreto das ervas em banhos pode trazer danos espirituais, perturbações vibratórias e rompimento da tela búdica, além de abrir brechas no campo áurico do indivíduo. Isso ocorre, principalmente, quando a pessoa faz uso de ervas sem o devido conhecimento energético, sem preparo espiritual ou sem intenção elevada.
As Ervas: Templos Vivos da Mãe-Natureza
Cada planta carrega em si uma inteligência elemental, que é o espírito da erva. Esses elementais não são meros “energias” ou “forças vagas”, mas sim entidades conscientes, que obedecem a determinadas leis espirituais. Eles possuem missão na cadeia evolutiva e atuam no equilíbrio ecológico e espiritual da Terra.
Quando uma erva é utilizada num banho, seu elemental é ativado, ou seja, é chamado para atuar energeticamente sobre o campo sutil de quem toma o banho. Isso acontece por meio da vibração específica da planta, que carrega determinado padrão magnético ligado a um ou mais chakras, corpos sutis ou correntes espirituais (como os Orixás, na Umbanda).
Segundo Ramatis, existem regras éticas e espirituais no trato com esses elementais. Colher uma planta sem permissão, sem respeito, ou em momento vibratório inadequado, é uma violação da Lei da Harmonia. O elemental pode se ressentir ou recusar-se a atuar, ou ainda — e mais grave — agir de forma adversa, emitindo uma frequência desordenada que, ao entrar em contato com a aura do praticante, pode gerar desequilíbrios emocionais, irritabilidade, insônia, depressão, ou mesmo atrair obsessores simpáticos àquela desordem vibracional.
Os Corpos Sutis e o Banho de Ervas
Todo ser humano é constituído de múltiplos corpos: o físico, o duplo etérico, o corpo astral, o corpo mental inferior, o corpo causal e os corpos superiores. O banho de ervas age em camadas profundas desses corpos.
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No corpo etérico, ele limpa bloqueios nos meridianos e nos canais energéticos, desbloqueando chakras e fortalecendo a vitalidade.
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No corpo astral, dissolve miasmas, formas-pensamento negativas e cargas emocionais densas.
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No corpo mental, certas ervas têm o poder de clarear o campo de ideias, afastar pensamentos obsessivos e aliviar a mente.
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Quando usado com sabedoria, pode inclusive reverberar no corpo causal, auxiliando na liberação de registros kármicos sutis.
No entanto, quando feito de forma imprudente, o efeito pode ser o oposto: em vez de limpeza, o banho pode gerar contaminação vibratória, criar rachaduras na tela búdica (uma membrana sutil que protege os corpos superiores de ataques psíquicos) e facilitar a infiltração de larvas astrais e obsessores.
Erros Comuns no Uso das Ervas em Banhos
* Misturas aleatórias : Cada erva possui polaridade (quente, fria, morna) e ação vibracional (excitatória, calmante, purificante, ativadora, protetora etc.). Misturar ervas sem conhecer suas naturezas pode gerar choques energéticos, resultando em mal-estar físico e psíquico.
* Ervas colhidas com violência ou sem permissão espiritual: Ramatis alerta para o risco kármico de se colher plantas como se fossem objetos inanimados. A planta é um templo vivo, e seu elemental deve ser respeitado com reverência.
* Uso indiscriminado por modismo ou ansiedade: Muitas pessoas tomam banhos todos os dias, acreditando que isso “atrai boas energias”, mas, na verdade, podem enfraquecer seus campos magnéticos naturais, deixando-se vulneráveis a ataques e exaustão espiritual.
* Intenção inadequada: A mente é a principal invocadora de forças espirituais. Um banho tomado com raiva, medo ou orgulho ativa os elementais em frequência confusa, e pode até repelir os bons espíritos naturais das ervas, tornando o banho inócuo ou até prejudicial.
A Tela Búdica e o Perigo do Excesso
A tela búdica é uma estrutura vibratória presente nos corpos superiores que protege o ser de invasões astrais e de memórias traumáticas de vidas passadas. Ramatis ensina que banhos excessivos ou desordenados podem desestruturar essa tela, especialmente quando utilizados com ervas muito fortes ou com intenção mágica distorcida.
Ervas como comigo-ninguém-pode, arruda, espada-de-são-jorge, guiné e outras de força protetora intensa, quando mal utilizadas, agem como bisturis espirituais: cortam, limpam, mas também ferem o campo sutil se usados em demasia. O resultado pode ser irritabilidade, brigas em casa, sensação de angústia, insônia, perda de energia vital.
A Sabedoria Espiritual no Banho de Ervas
Ramatis propõe que se respeite a ciência vibracional das plantas e seus elementais com a mesma reverência com que se respeita um médico ou um mentor espiritual. Algumas recomendações que ele sugere (através de seus médiuns e obras correlatas):
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Sempre peça permissão ao elemental da planta antes de colhê-la.
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Use poucas ervas por banho (de 1 a 3 no máximo), e de forma consciente.
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Evite ferver as ervas, a não ser que seja necessário para extração de princípios físicos. Para fins espirituais, a maceração com água morna é mais sutil e preserva a vibração do elemental.
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Ore ou medite ao preparar o banho. Coloque intenção pura.
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Banhos não são para o corpo físico, e sim para o corpo etérico-astral. Portanto, não devem ser tomados com sabão, e sim após o banho higiênico.
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Respeite a sua mediunidade: médiuns muito abertos podem absorver com mais força os efeitos das ervas. É preciso cuidado redobrado.
O banho de ervas, na visão espiritualista de Ramatis, é uma liturgia sagrada da alma com a natureza. Não deve ser tratado como técnica supersticiosa ou terapêutica comum. Trata-se de um rito de conexão com os elementais, com os Orixás e com os próprios fundamentos da Criação.
Quando feito com amor, consciência e respeito, o banho se torna uma chave de libertação energética, restaurando a aura, acalmando os corpos sutis, elevando a alma e fortalecendo os vínculos com a Mãe Natureza.
Mas quando usado de forma inconsciente, desordenada ou por impulso, pode ser um atalho perigoso, que afasta os mentores, perturba o psiquismo e ainda fere os reinos da natureza, tão negligenciados pela humanidade moderna.
O Que Pode Causar o Uso das Ervas Sem Conhecimento
O uso imprudente ou inconsciente das ervas nos banhos espirituais é um dos erros mais comuns entre buscadores, especialmente os que estão iniciando no caminho da espiritualidade. A seguir, veja exemplos reais e espiritualmente fundamentados do que pode ocorrer quando se usam ervas sem preparo ou sabedoria:
Choques Vibratórios Internos
Cada erva possui uma frequência específica, que vibra em determinado espectro. Quando misturamos, por exemplo, uma erva quente (como guiné) com uma erva fria (como camomila), o corpo energético pode sofrer um curto-circuito vibratório. Isso pode se manifestar como:
* Tonturas e vertigens
* Dores de cabeça súbitas
* Pressão na testa e nos chakras coronário ou frontal
* Náuseas e queda de pressão energética
* Crises emocionais sem motivo aparente
Ramatis ensina que o sistema energético do ser humano é delicado, e precisa ser tratado como um instrumento de cordas: uma nota errada afeta toda a harmonia interna.
Desestabilização da Aura
A aura, que é o campo vibracional que nos envolve, pode ser danificada se receber cargas elementais incompatíveis. O uso excessivo de ervas como arruda, comigo-ninguém-pode, guiné ou espada de São Jorge, quando feito por pessoas sensíveis ou médiuns em desequilíbrio, pode causar:
* Rachaduras na tela búdica (proteção sutil que impede ataques astrais)
* Sensação de “campo aberto”, vulnerabilidade a obsessores
* Perda do magnetismo natural de defesa
* Sensação de vazio ou tristeza logo após o banho
Ativação de Memórias Kármicas
Existem ervas que são portais para lembranças do inconsciente profundo, principalmente aquelas ligadas ao uso mágico ancestral, como alecrim, alfazema, jurema, arruda. Se usadas sem preparo vibracional e sem a assistência de guias, podem:
* Desencadear pesadelos e insônia
* Abrir memórias dolorosas de vidas passadas
* Ativar emoções reprimidas como culpa, vergonha ou medo
* Reforçar padrões kármicos ao invés de dissolvê-los
Aproximação de Espíritos Naturais Inferiores
Muitos elementais vivem em estados primitivos de consciência e se aproximam por afinidade vibracional. Ao usar ervas sem saber o horário, o local ou a energia do dia, pode-se abrir portais que atraem:
* Larvas astrais que se alimentam da energia vital liberada pelo banho
* Espíritos da natureza revoltados ou doentes, que penetram na aura
* Formas-pensamento cristalizadas, criadas por práticas erradas de magia
Por isso, Ramatis sempre recomenda: “antes de mexer com o reino vegetal, purifique-se internamente.”
O Poder Oculto dos Elementais das Ervas
Agora, vamos falar sobre os elementais das ervas, que são os espíritos vivos que habitam e regem cada planta, flor, raiz, folha e caule. Ramatis compara o elemental a uma alma vegetal, ou a uma inteligência vibracional que atua como um elo entre os planos físico e astral.
Esses seres têm uma missão espiritual: servir à harmonia cósmica. Eles podem tanto curar como atacar, dependendo da forma como são evocados ou tratados.
Tipos de Elementais das Ervas e Seus Poderes
Elementais purificadores (ex: da arruda, guiné, levante):
Atuam como verdadeiros varredores astrais, retirando miasmas, larvas e obsessores. Porém, exigem respeito, pois seu trabalho é pesado. Se o médium estiver em desequilíbrio, esses elementais podem agir com intensidade desproporcional, provocando colapsos energéticos.
Elementais curadores (ex: da camomila, erva-doce, alecrim):
São dóceis e agem com amor. Porém, se invocados por pessoas com intenção de manipular, ou sem sintonia elevada, não respondem ou se ausentam, deixando o banho inócuo.
Elementais de expansão (ex: manjericão, hortelã, alfazema):
Atuam no chakra frontal e coronário, facilitando projeção astral e estados meditativos. Porém, se usados com chakras inferiores desequilibrados, podem causar alucinações, confusão ou abertura mediúnica descontrolada.
Como os Elementais Atuam nos Corpos Sutis
* No duplo etérico: Reorganizam a energia vital, agem sobre glândulas e canais fluídicos.
* No corpo astral: Dissolvem cargas emocionais densas, tratam traumas.
* No corpo mental inferior: Reequilibram pensamentos e crenças negativas.
* No corpo causal: Favorecem a reconexão com registros da alma e ajudam no perdão kármico.
Alguns médiuns sensitivos podem até ver ou sentir esses elementais em volta da banheira ou no ambiente do banho, como formas luminosas, sombras coloridas ou sensações de vento, calor ou arrepio.
Respeito, Ritual e Consciência: O Caminho Correto
Ramatis insiste: o reino vegetal é um dos mais sagrados e mal compreendidos da Terra. A humanidade colhe, pisa e fere suas criaturas sem entender que está ferindo também a si mesma. Por isso, ao trabalhar com ervas:
* Ore ao elemental da planta antes de colher.
* Evite fazer banhos em dias de baixa espiritual (raiva, medo, ciúme).
* Não tome banhos sem saber a real função da erva.
* Não misture muitas ervas de polaridades opostas (ex: quente + fria).
* Evite tomar banhos antes de dormir se for sensível: pode ativar portais.
* Nunca use banhos como muleta ou vício espiritual.
As ervas não são apenas ingredientes: são seres vivos, com espíritos conscientes que respondem ao nosso campo mental, ao nosso coração e à nossa intenção. Trabalhar com elas exige a mesma reverência com que se entra num templo.
Como diz Ramatis:
“A Terra guarda no reino vegetal a cura dos males da alma. Mas aquele que colhe sem gratidão, fere a própria cura com a lâmina da ignorância.”
O Uso Indevido de Ervas que Despertam a Mediunidade Antes da Hora
“A mediunidade é uma porta de entrada para os planos invisíveis. Mas quando essa porta se abre antes do tempo, ela se transforma em um portal sem vigia.”
(Ramatis)
A Função das Ervas no Despertar Mediúnico
Na Umbanda e em outras tradições espiritualistas, muitas ervas são utilizadas para estimular centros psíquicos, abrir canais mediúnicos, desbloquear chakras e ampliar a sensibilidade energética. Essas ervas, quando bem aplicadas, preparam o campo espiritual do médium para o trabalho com os guias e protetores.
Porém, Ramatis alerta que o uso dessas ervas sem preparo, sem critério e sem supervisão adequada pode provocar o contrário do que se deseja: uma abertura mediúnica descontrolada, obsessiva, traumática e perigosa.
A Mediunidade É Um Sistema Elétrico-Energético Delicado
O sistema mediúnico é como uma rede elétrica de alta voltagem: precisa de preparo gradual, aterramento, disciplina emocional, limpeza mental e estrutura psíquica. Quando uma erva de ativação é usada em alguém ainda despreparado:
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Os chakras podem se abrir em excesso
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O duplo etérico se torna vulnerável
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A tela búdica pode ser rompida
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O médium começa a atrair todo tipo de entidade desencarnada da frequência em que vibra ,não só guias!
Ramatis é claro: muitos quadros de surto, crise espiritual, pânico e desequilíbrio emocional em médiuns iniciantes são causados por “estímulo vegetal antecipado”, ou seja, uso errado de ervas com propriedades mágicas potentes demais para o estágio do médium.
Ervas Comuns Que Estimulam Precocemente a Mediunidade (e devem ser usadas com critério)
Erva: Alecrim
Ação Espiritual: Ativação do mental e da clarividência
Risco ao médium despreparado: Confusão mental, excesso de pensamentos, insônia
Erva: Guiné
Ação espiritual: Rompe bloqueios e ativa mediunidade
Risco ao médium despreparado: Abertura a obsessores, perda de filtro espiritual
Erva: Levante
Ação espiritual: Abre campo mediúnico e chakras superiores
Risco ao médium despreparado: Exposição a egrégoras astrais sem filtro
Erva: Jurema
Ação espiritual: Conexão ancestral e incorporação
Risco ao médium despreparado: Ativa karmas e memórias de vidas passadas densas
Erva: Mulungu
Ação espiritual: Desbloqueia emocional e canaliza guias
Risco ao médium despreparado: Favorece a entrada de entidades sem ancoragem correta
Erva: Lavanda e Alfazema
Ação espiritual: Elevam a aura e aumentam a sensibilidade
Risco ao médium despreparado: Dificuldade de lidar com a realidade física e mental
O “Ativamento Prematuro” Segundo Ramatis
Ramatis ensina que a mediunidade não deve ser “ativada”, mas desenvolvida.
Existe uma diferença espiritual e energética profunda entre “abrir” e “preparar”.
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Abrir = escancarar os chakras sem defesa
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Preparar = educar, harmonizar, fortalecer, sintonizar
Quando ervas de ativação são usadas em médiuns que ainda não têm estrutura emocional, disciplina vibracional e conhecimento mediúnico, ocorre o que Ramatis chama de "efeito de dilatação sem ancoragem".
O médium começa a:
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Ter visões confusas ou fragmentadas
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Falar ou agir em transe parcial
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Ser invadido por obsessores que se disfarçam de guias
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Entrar em estado de hipersensibilidade psíquica (absorver dores, emoções e pensamentos alheios)
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Desenvolver medos sem origem clara, zumbidos intensos, perda do sono, ansiedade espiritual ou surtos
Consequências do Despertar Prematuro da Mediunidade
* Rompimento da Tela Búdica
A tela búdica é um filtro espiritual entre a mente e o astral. Com ervas potentes em médiuns despreparados, ela se rompe ou se fragiliza, permitindo a entrada de formas-pensamento, larvas astrais e obsessores.
* Conexão com entidades densas ou zombeteiras
O médium começa a receber mensagens incoerentes, agressivas, contraditórias ou fantasiosas, sem conseguir discernir.
* Síndrome do médium empata descontrolado
A aura se abre em excesso, tornando o médium uma “esponja vibracional”. Ele adoece facilmente, fica irritado sem motivo, perde sua identidade emocional.
* Ilusão mediúnica (autoengano espiritual)
O médium acredita que está sendo guiado por entidades elevadas, mas na verdade está alimentando seu próprio ego ou sendo manipulado por obsessores bem disfarçados.
* Desligamento dos guias verdadeiros
Quando o campo está muito aberto, os guias se afastam temporariamente para evitar confusão, e o médium sente solidão espiritual.
O Tempo do Espírito Deve Ser Respeitado
Ramatis afirma que cada alma tem um ritmo para despertar sua mediunidade.
Não se trata de acelerar o processo com ervas, defumações ou rituais de abertura, mas sim de respeitar os ciclos do espírito.
A mediunidade verdadeira floresce quando a alma está pronta para servir, não para se exibir ou se destacar.
Ao acelerar esse florescimento com recursos vegetais poderosos, o que nasce é muitas vezes um campo mediúnico vulnerável, desequilibrado e superficial.
O Que Fazer Antes de Usar Ervas de Ativação Mediúnica?
Ramatis recomenda que o médium iniciante:
* Fortaleça seu emocional – através de terapias, oração, autoconhecimento
* Aprenda sobre sua aura e seus chakras – conheça seu campo energético
* Evite banhos fortes sem orientação espiritual
* Use ervas de equilíbrio e harmonização antes das de ativação, como:
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Camomila (calma e equilíbrio)
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Erva-doce (cura emocional)
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Manjericão (limpeza suave)
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Hortelã (clareza sem hiperestimulação)
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Calêndula (proteção e centramento).
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Converse com seus guias antes de usar qualquer erva potente
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Siga a orientação do dirigente do terreiro, pois ele tem experiência energética
A Mediunidade é como uma Flor — Não se Abre à Força
A mediunidade é como uma flor espiritual que precisa de luz, tempo e cuidado para se abrir.
O uso inconsciente de ervas para “desenvolver mais rápido” ou “ficar mais sensível” pode parecer eficaz no começo, mas cobra um preço alto mais adiante, em forma de desequilíbrio espiritual, desgaste emocional e perda de direção mediúnica.
Ramatis nos convida a praticar o desenvolvimento gradual, amoroso e consciente, em que as ervas sejam aliadas e não aceleradoras, companheiras e não ferramentas de atalho.
“O verdadeiro médium não força os céus a falarem. Ele silencia até que os céus escolham se manifestar.”
(Ramatis)
Os Elementais das Ervas: Espíritos Vivos do Reino Vegetal
O que são os elementais das ervas?
Os elementais das ervas são entidades espirituais naturais, conscientes em seu nível evolutivo, que habitam, sustentam e vitalizam as plantas. Cada folha, raiz, flor, caule ou semente possui um espírito vivo — um guardião da essência daquela planta, cuja função é manter o equilíbrio entre os planos da natureza e os mundos sutis.
Esses seres não são “almas humanas reencarnadas”, mas sim consciências da própria evolução da natureza, pertencentes ao que Ramatis chama de “reinos intermediários da Criação”, abaixo dos espíritos humanos, mas com funções sagradas no equilíbrio do ecossistema espiritual do planeta.
A Missão Espiritual dos Elementais Vegetais
Os elementais das ervas atuam como ponte vibracional entre os planos etérico, astral e físico. Eles trabalham incessantemente para que cada planta:
* Mantenha sua frequência energética original
* Execute sua função magnética (curativa, defensiva, energética)
* Comunique-se com os espíritos superiores (mentores, Orixás, devas)
* Sirva como instrumento para rituais, banhos, defumações, chás e magias
O elemental é o espírito que “anima” a erva, mas sua consciência está ligada à “mente grupal” da espécie, ou seja: todos os elementais do alecrim, por exemplo, estão conectados entre si por uma egrégora coletiva.
Características dos Elementais das Ervas
São seres extremamente sensíveis à intenção humana.
Percebem vibrações emocionais, e se retraem quando há raiva, medo ou desrespeito.
Atuam por afinidade vibracional. Se a pessoa tem aura incompatível, o elemental não age ou reage de forma contrária.
Comunicam-se por ondas-pensamento e magnetismo. Alguns médiuns videntes os veem como faíscas verdes, pontos de luz, sombras suaves ou até formas humanóides vegetais.
Alguns são dóceis e amorosos, outros são rígidos, guardiões ferozes e protetores da natureza.
Hierarquia e Classificação dos Elementais Vegetais
Ramatis e estudiosos da magia vegetal descrevem uma hierarquia entre os elementais, como se fossem exércitos organizados por função. No caso das ervas, os principais são:
Elementais Curadores
Encontrados em plantas como camomila, alecrim, melissa, erva-doce
* São suaves, irradiam cura e alívio emocional
* Trabalham no corpo etérico e emocional
* Ajudam em processos de luto, dores, ansiedade e cansaço da alma
Elementais Defensores ou Protetores
Vivem em ervas como arruda, guiné, espada-de-São-Jorge, comigo-ninguém-pode
*São guerreiros naturais, ligados a forças de proteção e exorcismo
*Atuam nos chakras inferiores e na tela búdica
* Expulsam larvas astrais, obsessores e formas-pensamento densas
* Podem se irritar se forem chamados sem necessidade real
Elementais de Expansão de Consciência
Presentes em ervas como lavanda, alfazema, hortelã, manjericão
* Estimulam o chakra frontal e coronário
* Facilitam projeção astral, vidência, intuição e conexão com planos elevados
* Trabalham com médiuns em desenvolvimento e terapeutas holísticos
* Se usados indevidamente, podem abrir portais sem controle
Elementais Guardiões Ancestrais
Encontrados em árvores e raízes como jurema, aroeira, pau-d’alho, canela, louro
* São ligados a forças ancestrais da Terra
* Trabalham com os Orixás, xamãs, feiticeiros e magistas iniciados
* Sua atuação pode mexer em memórias kármicas, contratos antigos e magias de vidas passadas
* Exigem grande respeito e preparo ritual
Como os Elementais Atuam nos Corpos Sutis
No Duplo Etérico:
* Reorganizam os meridianos de energia
* Estimulam a circulação energética
* Expulsam bloqueios e campos negativos aderidos à pele espiritual
No Corpo Astral (emocional):
* Absorvem traumas, mágoas e emoções mal resolvidas
* Quebram ligações fluídicas com pessoas do passado (laços obsessivos)
* Curam feridas do coração e da alma
No Corpo Mental Inferior:
* Dissolvem pensamentos obsessivos e negativos
* Queimam formas-pensamento densas como vícios e crenças limitantes
* Iluminam a mente para meditação, oração e inspiração
No Corpo Causal (espiritual):
* Facilitam o perdão, a redenção kármica e a autoaceitação
* Ajudam a alma a alinhar-se com seu propósito maior
Perigos ao Invocar Elementais de Forma Inconsciente
O ser humano, ao usar ervas, está invocando seres vivos e inteligentes. Por isso, é comum ver consequências em pessoas que:
Fazem banhos com raiva ou revolta: o elemental age com força e pode causar dor física ou estafa energética
Misturam ervas sem saber sua polaridade: os elementais se chocam, criando desequilíbrio no campo áurico
Repetem banhos diariamente: sobrecarregam os elementais e criam dependência vibracional
Usam ervas fortes (quentes) como espada, arruda, guiné, pinhão roxo, aroeira: causam rachaduras na tela búdica
Ramatis orienta que o trabalho com os elementais deve ser cerimonial, sagrado e ético. Nada de modismo, pressa ou ansiedade.
Como se Conectar Corretamente com os Elementais das Ervas
* Antes de colher uma erva, coloque a mão sobre ela, respire e diga mentalmente:
“Saúdo o elemental desta planta. Peço permissão à Mãe Natureza para colher esta parte de ti em nome da cura, da paz e da elevação espiritual. Gratidão.”
* Evite cortar a planta inteira. Pegue apenas o necessário, com amor e consciência.
* Antes do banho, deixe a água com as ervas descansando e faça uma oração de ativação. Exemplo:
“Elemental guardião da vida vegetal, consagro este banho à luz divina. Que sua força cure, purifique e me reequilibre. Que nada mais que a luz atue neste momento. Assim é.”
* Evite usar se estiver com aura carregada de raiva, inveja ou má intenção. Espere, limpe-se com oração antes.
Os elementais das ervas são mestres silenciosos da natureza, que operam milagres em silêncio. Resgatá-los, ouvi-los e respeitá-los é um dos grandes passos da nova espiritualidade.
Como disse Ramatis:
“A alma das plantas canta em silêncio. E aquele que escuta sua canção, reencontra a harmonia do Cosmo em si mesmo.”
Elementais das Ervas: Guardiões Invisíveis da Mãe Natureza
“A alma das plantas é o sussurro dos Deuses no mundo físico.” (Ramatis)
Desde tempos imemoriais, os antigos sacerdotes e xamãs compreendiam que a natureza não era muda nem inerte, mas habitada por espíritos vivos, forças que vibram entre os mundos e se expressam através dos reinos elementares. No coração do reino vegetal habitam os elementais das ervas, consciências que mantêm o fio invisível entre o plano espiritual e o plano físico. Esses seres não são metáforas: são entidades reais, com presença, vibração, consciência, e, sobretudo, inteligência espiritual própria.
Natureza e Consciência dos Elementais
Os elementais das ervas pertencem a uma categoria específica de espíritos da natureza: os elementais vegetais. Cada planta possui um ou mais espíritos associados à sua frequência vibracional, que podem assumir funções diferentes dependendo da parte da planta ativada (folha, raiz, flor, caule ou seiva). Eles existem em um nível de consciência coletivo, onde a individualidade é fluida, mas a missão é clara: servir à harmonia do Todo.
Ramatis nos lembra que, assim como os seres humanos têm alma e missão evolutiva, os vegetais também têm uma trajetória espiritual, mesmo que em outros ritmos e dimensões. Seus elementais participam de um gigantesco plano cósmico de sustentação da vida e transmutação da energia planetária.
O Elemental Não é Apenas Energia — É um Ser Vivo
Muitas pessoas ainda pensam nos elementais como se fossem apenas “energias da planta”. Essa visão reducionista impede a verdadeira comunhão com esses seres. Um elemental sente, percebe, responde e interage. Ele vibra em sintonia com os pensamentos e intenções do ser humano, sendo capaz de aceitar ou recusar uma invocação, colaborar com uma cura ou se afastar diante da desarmonia.
Nos planos invisíveis, o respeito com que uma planta é tratada ecoa em toda a rede espiritual do reino vegetal. Ao cortar uma erva sem permissão, sem propósito, ou com intenção má, o elemental se fere — e responde. O que parece um simples corte de tesoura no plano físico, é percebido nos mundos sutis como uma invasão ou violação.
O Ciclo Elemental: Do Astral ao Físico e de Volta
Toda erva é um canal entre planos, e seu elemental é o condutor dessa ponte. Quando utilizamos uma erva para banho, defumação, chá ou ritual, estamos ativando seu elemental, que começa a transmutar a energia etérica da planta e projetá-la para o campo vibracional da pessoa. Esse processo tem algumas etapas importantes:
* Reconhecimento vibracional: o elemental “lê” a frequência da pessoa.
* Aproximação ou afastamento: ele decide se pode atuar ou não.
* Transmutação energética: ele reorganiza o padrão vibratório da erva para interagir com os corpos sutis.
* Entrega magnética: o elemental libera sua força diretamente no duplo etérico e na aura.
* Recolhimento e retorno ao éter: após a ação, o elemental retorna à sua morada astral, levando consigo resíduos vibracionais transmutados.
Esse ciclo pode ser interrompido ou distorcido se o usuário estiver em desarmonia, sob influência de obsessores, ou usando a erva de forma errada. Nesse caso, a energia se acumula sem direção, e os efeitos podem ser o oposto do esperado: angústia, confusão mental, ataques psíquicos, distorção de percepção, ou pior — abertura de portais astrais não controlados.
A Lei da Afinidade Vibracional
Os elementais obedecem à Lei da Afinidade Vibracional. Isso significa que eles se aproximam apenas de quem vibra em sintonia com sua natureza. Uma pessoa cheia de raiva, inveja ou arrogância, que busca um banho de purificação sem antes se interiorizar, dificilmente receberá a ação do elemental desejado. Ou pior — pode atrair elementais doentes, fragmentados ou deformados, que vivem em zonas umbralinas vegetais (como campos desmatados, matadouros, cemitérios ou terrenos abandonados).
Esses elementais densos se ligam a médiuns desequilibrados, usuários imprudentes de ervas e magistas que as utilizam para manipulação egoísta. São chamados por algumas escolas de “duendes sombrios” ou “sátiros de baixa vibração”, e agem como obsessores vegetais, alimentando-se da energia da planta mal utilizada e da aura do usuário despreparado.
Interação dos Elementais com os Chakras e Corpos Sutis
Cada elemental atua sobre um ou mais chakras, dependendo da erva que habita. Veja alguns exemplos:
Camomila: elemental curador que vibra no chakra cardíaco e plexo solar — dissolve mágoas, angústias, pânicos noturnos.
Arruda: elemental guerreiro que vibra no chakra raiz e umbigo — quebra demandas, afasta obsessores e dissipa formas-pensamento malignas.
Alecrim: elemental solar, vibrando do chakra da garganta ao coronário — desperta clareza, fé, coragem e alegria de viver.
Espada-de-São-Jorge: elemental guardião, vibra nos chakras inferiores, criando um escudo magnético — não deve ser usado sem necessidade real, pois pode cortar vínculos sutis importantes.
O elemental entra no campo da pessoa, percorre seus nadis (meridianos de energia), interage com os chakras, dissolve o que está em excesso e fortalece o que está em falta. Em alguns casos, age como um “escultor invisível”, realinhando o campo áurico em silêncio.
Os Riscos do Uso Abusivo ou Inconsciente
Ramatis é categórico ao afirmar que o uso excessivo, aleatório ou supersticioso das ervas fere o vínculo com os elementais. Quando usamos uma erva sem respeito, sem invocação, sem consagração, o elemental se ausenta ou atua de maneira caótica.
Isso pode causar:
* Descontrole emocional
* Visões confusas ou alucinações mediúnicas
* Transtornos do sono
* Irritabilidade intensa
* Rompimento da tela búdica
* Vulnerabilidade espiritual e mediúnica
* Abertura de obsessão ou obsessores camuflados como guias
Além disso, se você usar banhos protetores sem estar realmente em risco espiritual, os elementais podem criar um “campo de bloqueio” tão denso que impede até os mentores de se aproximarem — gerando sensação de isolamento espiritual, silêncio mediúnico e confusão intuitiva.
A Reconexão com os Elementais: Rito, Oração e Devoção
Para que o trabalho com os elementais das ervas seja profundo e seguro, Ramatis recomenda que o buscador espiritual desenvolva três atitudes principais:
* Consciência ecológica espiritual
Toda planta tem espírito, missão e função na Terra. Respeite antes de colher. Evite destruir, mutilar ou desperdiçar.
* Consagração consciente do banho ou ritual
Ore antes, converse com a erva, invoque o elemental, dedique o banho a um propósito elevado. Você está abrindo um portal entre os mundos.
* Gratidão real
Após o uso, agradeça. Devolva as ervas ao solo ou a um vaso com reverência. Ofereça um copo de água com flor, um cristal, ou um pensamento de amor aos elementais.
Trabalhar com os elementais das ervas não é um ato banal. É uma forma de magia verde espiritual — um caminho iniciático em que o buscador aprende a ouvir o sopro da Mãe Natureza e a se alinhar com a frequência viva da Terra.
O reino vegetal guarda os segredos alquímicos da regeneração do planeta e da alma humana. E seus guardiões — os elementais — esperam por aqueles que se aproximam com humildade, sabedoria e reverência.
“Aqueles que conversam com as plantas, conversam com Deus.”
(Tradição ancestral xamânica)
A Teia Sutil dos Elementais e os Ecos da Terra
Na visão espiritual de Ramatis e dos grandes iniciados, os elementais não estão isolados em suas funções. Eles fazem parte de uma grande teia vibracional viva que conecta:
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Os Reinos da Natureza (vegetal, mineral, animal, humano e dévico)
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Os Ciclos Cósmicos (Luas, Sol, estações, marés, magnetismo planetário)
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E o Propósito Espiritual da Terra (a regeneração da consciência universal)
Essa teia é composta por linhas de força espiritual, canais por onde a vontade divina se manifesta através da natureza. O elemental da erva é um elo dessa corrente, e cada vez que você colhe, manipula ou invoca um deles, essa teia é tocada — como se uma harpa invisível vibrasse ao sopro de tua intenção.
Por isso, os antigos sacerdotes colhiam em silêncio. As curandeiras oravam. Os xamãs dançavam para os ventos. Eles sabiam: não é a planta que cura. É o espírito que vive na planta, unido à vontade do coração puro.
Os Tipos de Elementais das Ervas por Função Sagrada
Abaixo está uma classificação oculta, não apenas baseada na propriedade da planta, mas na função espiritual do elemental guardião. Essa divisão pode ajudar você a orientar rituais, banhos, meditações e curas com mais precisão:
Elementais de Purificação
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Ervas: Arruda, Guiné, Levante, Eucalipto, Manjericão-roxo
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Função: Remoção de miasmas, corte de vínculos energéticos doentios, limpeza astral e desbloqueio de chakras
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Atua nos chakras inferiores e nos campos mais densos da aura
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Comum em rituais de desobsessão, banhos de descarrego, limpezas de casa
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São elementais firmes, guardiões e às vezes “rígidos” — não gostam de brincadeiras ou usos banais
Elementais Harmonizadores
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Ervas: Camomila, Erva-doce, Melissa, Rosa-branca, Malva
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Função: Alívio emocional, equilíbrio da energia yin-yang, cura do coração e da alma
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Trabalham muito bem com médiuns, sensitivos e crianças
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Gostam de música, cantos suaves e ambientes com luz
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Elementais de Expansão Psíquica
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Ervas: Hortelã, Lavanda, Alecrim, Alfazema, Jasmim
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Função: Estímulo dos chakras superiores, favorecem mediunidade, projeção astral, canalização, sonhos lúcidos
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Exigem que a pessoa esteja em equilíbrio nos chakras inferiores, ou causam confusão mental ou abertura mediúnica descontrolada
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Costumam se apresentar como luzes azuladas ou lilases ao redor de médiuns
Elementais de Magia Ancestral
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Ervas: Jurema, Louro, Pau-d’alho, Canela, Mulungu, Aroeira
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Função: Ativação de memórias kármicas, abertura de caminhos espirituais antigos, conexão com espíritos de tribos, linhagens mágicas ou vidas passadas
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Devem ser usados apenas com proteção e sob orientação espiritual
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Podem provocar crises de choro, sensações de déjà-vu ou sonhos intensos
Elementais de Defesa
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Ervas: Espada-de-São-Jorge, Comigo-ninguém-pode, Quebra-demanda, Pinhão-roxo
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Função: Defesa ativa, selamento energético, combate contra energias nocivas externas
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Se usados sem necessidade, criam isolamento energético e afastam mentores
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São como sentinelas: reagem à intenção do coração, positiva ou negativa
O Elemental e o Magista Vegetal: O Elo Esquecido
O verdadeiro magista vegetal — aquele que trabalha com a força espiritual das plantas — não comanda os elementais: ele colabora com eles. Ele não impõe. Ele conversa, ouve, honra e reconhece. O magista verdadeiro entra em estado de presença antes de colher uma erva, toca a folha com ternura, percebe sua vibração e sente se há permissão para usar.
O elemental não se curva à força. Ele responde à coerência vibracional.
Os mestres ocultistas sabem que, ao invocar um elemental de cura, é preciso estar disposto a mudar por dentro. Pois o elemental vai interagir com seu campo, e se houver incoerência entre a intenção e a vibração, o processo de cura será bloqueado.
“Você quer limpar, mas guarda rancor?”
“Quer acalmar, mas vive em agitação?”
“Quer abrir caminhos, mas teme enfrentar o novo?”
o elemental sente tudo isso e age de acordo.
Os Elementais como Guardiões da Nova Terra
Ramatis afirma que, na transição planetária, os elementais das ervas estão assumindo papéis cada vez mais ativos. Eles fazem parte do processo de purificação da egrégora coletiva da humanidade. Em centros de cura espiritual, eles atuam invisivelmente durante os atendimentos; em rituais de umbanda, eles se manifestam no magnetismo das folhas; em lares onde se ora com ervas, eles ajudam a criar bolsões de luz e cura.
O elemental da planta é um soldado silencioso da regeneração da Terra. Quando você toma um banho com reverência, você está ajudando a ativar essa rede. Está colaborando com a evolução do planeta.
Prática Sagrada: Ritual de Honra ao Elemental de uma Erva
Você pode praticar essa consagração simples antes de qualquer banho, chá ou ritual:
* Pegue a erva em mãos, ainda viva ou seca. Sinta seu cheiro, observe suas formas.
* Respire fundo três vezes. Traga sua presença para o agora.
* Com os olhos fechados, diga mentalmente:
“Saúdo o espírito elemental que habita esta planta.
Peço permissão para usar tua energia em nome do bem, da luz e da cura.
Que tuas forças sagradas sirvam à minha alma com harmonia e respeito.
Gratidão por tua existência. Gratidão à Mãe Natureza. Gratidão à Vida.”
* Em seguida, prepare o banho ou chá com respeito e silêncio.
* Após o uso, devolva o que sobrou à terra, agradecendo novamente.
O Reino Vegetal e os Orixás
Na Umbanda, cada Orixá rege ervas específicas. E dentro delas, estão os elementais que respondem à vibração daquela força divina.
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Oxóssi atua com os elementais da jurema, erva-doce e guiné.
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Oxum com os elementais da rosa, camomila e calêndula.
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Ogum com espada-de-São-Jorge, aroeira, quebra-pedra.
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Xangô com erva-de-Santa-Bárbara, alecrim, louro.
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Obaluaê com pipoca, alfazema, manjericão.
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Iemanjá com alfazema, rosa-branca, sálvia.
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Iansã com guiné, quebra-demandas e ervas ventosas.
Portanto, quando um médium prepara um banho consagrado a um Orixá, ele está invocando não apenas as plantas, mas os elementais e os arquétipos divinos que vibram através delas. É uma corrente de forças entre o humano, o vegetal e o divino.
O tempo da inconsciência terminou. A era em que o ser humano usava ervas como “remédios sem alma” está se dissolvendo. A nova espiritualidade chama o buscador ao respeito sagrado pelo vegetal. E o primeiro passo é reconhecer: há uma alma viva, um guardião invisível, em cada folha que você toca.
Seja você médium, magista, terapeuta holístico, benzedor ou buscador espiritual, lembre-se: quando você se ajoelha diante de uma planta, está se ajoelhando diante de Deus em forma vegetal.
Magia Elemental: A Arte de Despertar os Espíritos da Natureza
“A magia elemental é a arte de falar a linguagem da Terra em sua forma mais pura: a vibração.”
A Magia Elemental é uma das práticas mais antigas da espiritualidade planetária. Presente nos templos atlantes, nas florestas druidas, nas aldeias indígenas e nas casas de benzedeiras do interior, essa magia não pertence a uma religião, mas a uma consciência. É a capacidade do ser humano de se conectar com os quatro elementos (Terra, Água, Fogo e Ar) e com os seres que habitam e regem essas forças, os elementais.
A Magia Elemental com ervas é, portanto, o ato de acordar a alma da planta e conversar com ela, dando direção, finalidade e amor à sua energia. Trata-se de uma alquimia espiritual profunda, onde o magista ou médium atua como canal entre os reinos visível e invisível, unindo mente, emoção, intenção e natureza em um só gesto.
A Magia Vegetal como Portal Elemental
A planta é um ser híbrido, pois toca os quatro elementos ao mesmo tempo:
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Suas raízes estão na Terra
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Suas folhas respiram o Ar
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Sua seiva carrega a Água
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Sua essência vital é ativada pelo Fogo (solar ou astral)
Quando usamos uma erva com consciência, ativamos todos esses elementos simultaneamente. Por isso, a Magia Vegetal é considerada por Ramatis como a forma mais completa e harmoniosa da magia elemental.
Ativação Mágica do Elemental da Erva
Todo trabalho mágico com uma erva precisa ativar o seu elemental. Isso pode ser feito através de:
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Palavras de poder (mantras ou encantamentos)
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Visualização mental da luz da erva envolvendo a aura
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Sopros, estalos, toques ou palmas direcionadas ao vegetal
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Imposição de mãos com a intenção clara
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Uso do som (sinos, tambores, cantos, água correndo)
Exemplo de prática de ativação mágica simples:
Pegue um ramo de alecrim fresco.
Respire profundamente três vezes.
Segure a erva com ambas as mãos.
Feche os olhos e diga:
“Desperto em ti, espírito da erva solar.
Que tua luz purifique minha mente, aqueça meu coração e ilumine meu caminho.
Em nome do amor, da luz e da Terra, assim é.”
Sinta a vibração. O elemental responderá com calor, pulsação ou imagem mental.
Formas de Trabalhar a Magia Elemental com Ervas
1. Banhos Sagrados (Magia da Água + Planta)
O banho é uma forma ritualística de permitir que o elemental da erva entre no campo energético pela água, que é o veículo universal da memória e da emoção.
Use a erva apropriada, faça uma prece, consagre a água e derrame do pescoço para baixo com reverência.
2. Defumações (Magia do Ar + Fogo + Planta)
A fumaça leva o espírito da planta pelo ar, ativada pelo fogo. Ela limpa ambientes, corpos sutis e egrégoras, e pode ser usada em locais espiritualmente carregados ou antes de rituais mediúnicos.
3. Elixires e Infusões (Magia da Água + Planta + Intenção)
Tomar chás consagrados com preces, cristais e cantos é ingerir o elemental da planta dentro de si. Isso deve ser feito com orientação, pois muitas ervas têm poder sobre as emoções, mediunidade, até sonhos e visões.
4. Amuletos Verdes (Magia da Terra + Planta + Magnetismo)
Pequenas bolsas de pano com ervas secas, consagradas com intenção, podem ser levadas no bolso, embaixo do travesseiro, ou usadas em rituais. São campos magnéticos naturais alimentados pelo elemental da erva.
5. Magia Mental Vegetal (Magia da Mente + Elemental + Plano Astral)
Essa técnica avançada consiste em trabalhar diretamente com o espírito da erva no astral, sem uso físico da planta. Ideal para médiuns sensíveis e trabalhadores apométricos.
Exemplo: Em meditação, visualize um campo de lavanda. Invoque o elemental da lavanda e peça que ele entre na sua aura e leve embora mágoas. A energia será real.
O Magista Elemental e sua Responsabilidade
Quem trabalha com os elementais deve ser, antes de tudo, ético, puro de intenção e humilde diante da Natureza. A Magia Elemental não pode ser usada para controlar, manipular, punir ou ferir. Quando isso acontece, o próprio elemental se desliga e os espíritos da natureza recuam. Pior ainda, outros elementais densos podem ocupar o espaço vazio e criar ilusões de poder espiritual, mas à custa da saúde, da alma e do equilíbrio do magista
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“Toda magia feita sem coração é veneno.”
(Frase dos magos do Templo de Heliópolis Atlântida)
Magia Elemental e Alquimia Interna
Trabalhar com elementais não é só manipular energia externa. É, acima de tudo, um caminho de transformação interior. Cada erva escolhida, cada ritual realizado, cada aroma respirado é um espelho da alma.
Por isso, a verdadeira magia com ervas não é “fazer para fora”, mas sim reconhecer em si o que precisa ser curado, purificado, desperto ou pacificado. O elemental responde com mais força quando a intenção é sincera e o magista está disposto a crescer.
Os Elementais como Espelhos do Espírito Humano
Existe uma lei oculta, pouco conhecida:
“O elemental que você atrai revela quem você é naquele momento.”
Se você atrai o elemental do alecrim, talvez esteja precisando de fé e vitalidade.
Se é a arruda, está lutando contra energias invasoras.
Se é a lavanda, sua alma busca paz e suavidade.
Se é a jurema, há um chamado espiritual ancestral surgindo.
A erva te escolhe tanto quanto você a escolhe. A relação entre o magista e os elementais é uma troca profunda, muitas vezes silenciosa, mas que marca a alma com símbolos eternos.
Estamos vivendo o nascimento de uma nova Terra, e com ela, o renascimento da magia verdadeira — não mais baseada em fórmulas automáticas ou dogmas rígidos, mas em consciência, sintonia, respeito e comunhão com o invisível.
A Magia Elemental com as ervas é um dos caminhos mais belos e profundos de retorno à Essência. Ela nos conecta com o espírito da planta, com o sopro da Mãe Terra, com o Guardião Silencioso da Floresta, com o Anjo Verde do Jardim Astral.
E, acima de tudo, nos reconecta com a alma esquecida dentro de nós mesmos.
Magia Mental com Elementais das Ervas: A Manipulação Invisível dos Espíritos Vegetais
“O pensamento é o agente. A vontade é a direção. E o elemental, o executor da forma.”
(Ramatis)
Nos tempos antigos, antes mesmo do uso físico das ervas, os sacerdotes atlantes e lemurianos dominavam a arte da manipulação mental dos elementais da natureza, usando apenas a vibração do pensamento, a clarividência interior e a vontade espiritual. Eles não precisavam colher uma planta, nem preparar um chá, nem fazer uma defumação física.
Bastava conectar-se ao arquétipo da planta e invocar mentalmente seu elemental, como quem se comunica com um irmão em outro plano. Essa prática era conhecida como magia mental vegetal, e hoje começa a ser resgatada por médiuns avançados, trabalhadores da apometria, terapeutas vibracionais e magistas espirituais.
A Essência da Erva Existe em Todos os Planos
Ramatis ensina que toda erva tem um reflexo em vários corpos vibracionais da Terra:
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Plano físico: a planta material com seus princípios ativos
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Plano etérico: sua vibração vital, cor áurica, campo de força
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Plano astral: sua forma espiritual, habitada por um elemental consciente
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Plano mental: sua ideia divina, arquétipo puro, símbolo de sua função cósmica
Portanto, quando usamos uma erva fisicamente, atuamos do plano denso para o sutil.
Mas quando usamos a mente, atuamos do plano sutil para o denso — e o efeito pode ser igualmente poderoso, desde que haja pureza, conhecimento e concentração.
Como Funciona a Magia Mental com Elementais
A mente humana, quando focada, é um raio criador. Quando você visualiza com clareza uma planta, sente sua energia, invoca seu espírito elemental com fé e projeta essa força sobre seu próprio campo ou sobre alguém, você está trazendo à tona a essência da planta em forma de vibração real.
“A mente é o cálice. A emoção é o vinho. O elemental é o aroma que se espalha.”
(Ramatis)
Essa prática não é “imaginação” ou “teoria espiritual”. Os elementais respondem à evocação mental, pois eles vivem nos planos onde o pensamento já é realidade.
Passo a Passo da Manipulação Mental de um Elemental Vegetal
* Silencie a mente e entre em estado de receptividade. Respire profundamente algumas vezes.
* Escolha conscientemente a erva que deseja ativar.
Exemplo: Alecrim para vitalidade, Arruda para limpeza, Lavanda para equilíbrio mental.
* Visualize com clareza a erva em sua forma espiritual.
* Veja sua cor, textura, aroma, vibração. Imagine-a viva, pulsando luz.
* Chame o elemental pelo nome da planta e função.
Exemplo: “Espírito elemental do Alecrim, eu te invoco na luz. Que tua essência solar limpe minha mente e revitalize meu corpo etérico.”
* Sinta a presença. Muitos relatam calor, pulsação no chakra das mãos, imagens mentais ou leve zumbido.
* Projete essa energia sobre si mesmo, sobre alguém, ou sobre um ambiente. Use a mente como um pincel de luz.
* Agradeça ao final e libere o elemental. Ele voltará ao seu plano com a missão cumprida.
Exemplo Prático – Magia Mental com a Arruda
Finalidade: Quebra de laços negativos e limpeza áurica
* Sente-se com a coluna ereta.
* Feche os olhos e respire três vezes profundamente.
* Visualize a arruda: folhas verdes, fortes, vibrantes, irradiando luz dourada-esverdeada.
* Diga mentalmente:
“Saúdo o elemental da arruda. Espírito guardião do fogo vegetal. Peço que limpes meu campo de toda inveja, negatividade e cordões astrais nocivos. Atua sobre meu corpo etérico com firmeza e luz. Gratidão.”
* Visualize a luz verde da arruda percorrendo sua aura como um vórtice, limpando tudo ao redor.
* Fique em silêncio, sentindo a ação.
* Agradeça e libere o elemental ao plano de origem.
Quando Usar a Magia Mental em Vez das Ervas Físicas:
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Quando estiver em um local onde não há ervas disponíveis
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Durante sessões de apometria
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Em atendimentos espirituais (terreiros de umbanda, centros espiritas)
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Durante a projeção astral ou meditação profunda
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Quando se deseja atuar sobre planos sutis com mais precisão (ex: cura do corpo astral, tela búdica, karma emocional)
Os Riscos da Magia Mental sem Preparo
Ramatis adverte que, embora seja poderosa, a magia mental vegetal requer domínio emocional e pureza vibracional.
Usar essa técnica com ego inflado, vaidade ou desejo de poder pode:
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Atrair elementais densos ou deformados (parasitas energéticos)
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Criar ilusões mediúnicas (pensamentos projetados como visões falsas)
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Provocar desgaste do campo áurico
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Abrir portais astrais não controlados
Por isso, a mente precisa estar disciplinada, o coração pacificado e o propósito elevado. Só assim o elemental responde com luz.
O Papel da Tela Búdica na Magia Mental com Elementais
A tela búdica é uma membrana espiritual protetora entre o campo emocional e o campo mental superior.
Na magia mental com elementais, essa tela precisa estar íntegra, ou o operador:
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Pode captar formas-pensamento externas como se fossem elementais
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Pode distorcer a energia invocada e sofrer “rebote”
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Pode misturar vibrações densas com as sutis, causando confusão e desgaste
Ramatis recomenda aos médiuns e magistas que fortaleçam a tela búdica com orações, banhos de ervas, práticas de perdão e meditação silenciosa antes de começar qualquer trabalho mental vegetal.
Elementais que Respondem Bem à Magia Mental (alguns exemplos):
Alecrim
Função Espiritual: Vitalidade, foco, fé
Resposta na Magia Mental: Forte, ativa rapidamente
Lavanda
Função Espiritual: Paz, sono, intuição
Resposta na Magia Mental: Suave, perfumada, expansiva
Guiné
Função Espiritual: Limpeza, proteção
Resposta na Magia Mental: Densa, firme, atua no umbral
Rosa
Função Espiritual: Amor, elevação emocional
Resposta na Magia Mental: Suave, harmônica, trabalha o chakra cardíaco
Louro
Função Espiritual: Poder, firmeza, verdade
Resposta na Magia Mental: Intensa, astralmente muito ativa
Camomila
Função Espiritual: Calmante, infantil, cura emocional
Resposta na Magia Mental: Delicada, balsâmica, muito útil para traumas
O Verbo Que Cura, o Pensamento Que Planta
A magia mental com elementais das ervas é o resgate do sacerdócio interior.
É o reconhecimento de que você é um altar vivo, e que sua mente, coração e intenção são os instrumentos rituais mais poderosos.
Na visão de Ramatis, estamos entrando em uma era onde a forma física cederá lugar à vibração pura. As novas gerações espirituais vão aprender a ativar forças da natureza com a mente, com o verbo e com o espírito, sem agredir, destruir ou depender do plano físico. Serão jardineiros do invisível.
“E chegará o dia em que as flores crescerão apenas pelo olhar dos puros de coração.”
– Profecia espiritualista (Escola de Morya)
(Wellington Santos - escrito através de pesquisas com IA)